Curiosidades, Fotografia

Natureza … By me

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Gosto do colorido que as flores dão à vida nesta altura do ano. No fim de semana vi flores e verde em todo o lado. Junto à casa. Nos espaços exteriores da mesma. Durante os passeios que fizemos. E aqui está o resultado de algumas das fotos que tirei. A do canto superior direito, com um bónus, que estava a recolher pólen. A Natureza é linda. É sim senhora. <3

Amizade, Amor, Coração, Sobrinhos, Viagens

Quinta do Rapozinho

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Foi nesta casa que estivemos quatro adultos e o meu lindo sobrinho, num fim de semana prolongado. Numa quinta com várias casas. Ficamos num T-2 cheio de luz e de pormenores cheios de bom gosto. A somar a isto, a simpatia dos donos, o excelente espaço exterior com piscina, brincadeiras para as crianças e cadeiras com almofadas com vista para a magnífica vista, fazem desta quinta um local a voltar. A nossa casa tinha vaquinhas a pastar num enorme campo em frente ao pátio. Fez a delícia do pequenino e dos graúdos. Pão entregue para o pequeno almoço todos os dias. Hoje parecia saído do forno a lenha há minutos. Ainda fumegava enquanto se cortava. :)
Cinco estrelas mesmo. A casa, o espaço interior, a companhia e o fim de semana. Obrigada, maridão, amigos e sobrinho por três dias fantásticos.
Estou feliz! <3

Amor, Coração, Fotografia

Família

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Gosto de fotos de família. Como as de cima. Em que se juntaram a Rainha de Inglaterra, que fez 90 anos, com as quatro gerações da família e outra com os bisnetos. Não é por acaso que eu, em ocasiões como Páscoa, Natal e aniversários, passo a vida a pedir às pessoas para se juntarem. Até os mais pequenos já sabem. E todos reclamam mas são as fotos de que mais gosto. Fotos onde se sente a ligação entre as pessoas, o amor, a alegria do momento. Adoro tirar também fotos de cara mas as de família ou amigos ou sobrinhos juntos,  ganham um cunho especial da ligação entre eles. E entre eles e mim. A “Melga” que diz vezes sem conta o “olhem para mim” quando vejo um grupo a falar, ou os miúdos a brincarem juntos. Gosto de fotos de família. Sejam da Família Real, sejam do meu Mundo de Afectos. <3

Coração, Curiosidades, Música

Ana Moura

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Ontem foi dia de concerto da Ana Moura. Oferta de Natal do maridão. Mal entrei, demos de caras com este palco fabuloso no nosso querido Coliseu. A sala de estar do Porto, como alguém um dia apelidou. E o concerto foi fantástico. Como os outros dois que tinha assistido dela. Voz de arrepiar. Letras que, tantas vezes, pareciam ter sido escritas para mim. Um jogo de imagens e luzes, umas vezes intimista e outras cheio de cor, abrilhantaram o espectáculo. Duas horas e meia, que já nas despedidas, acabou com o cântico do “Filhos do Dragão” que um dos músicos se lembrou de cantar. :) A sensação foi mesmo a de uma sala de estar, com a Ana Moura a mandar beijinhos e todos em pé. Acrescentei um dia à vida. <3

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Primeiro Beijo

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Ontem foi o Dia do Beijo. Um dos meus dias preferidos. Actualmente há “dias de tudo”. Quando era pequena, lembro-me do Dia da Árvore, por ter ganho um mimo da professora pelo texto que fiz. E dos evidentes. O 25 de Abril, por exemplo. Nesse texto eu tinha sempre dificuldade. Em pequeninos ninguém tem real percepção da data e do que se realmente se passou. Então comecei com um sentido e profundo “Gosto muito do 25 de Abril”. Voltando a um dos recentes dias de que gosto. O beijo. Li há pouco que desafiaram uma apresentadora do seu primeiro beijo. E eu lembrei-me dos meus. Eu acredito que não fica só na nossa memória, para sempre, o nosso primeiro beijo. O tal. Para mim não foi. Não foi o beijo nem a pessoa. Mas lembro-me perfeitamente dele. Como de todos os outros primeiros. Com os homens que amei e o que amo. Cada um deles fica gravado. Acho que acontece com todos. Comigo sim. <3

Coração, Sobrinhos

Cafuné

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Nem toda a gente sabe fazer cafuné. Adoro, como acho que toda a gente, um bom cafuné. E o meu preferido é o da minha sobrinha M. Tem três anos e é a única das minhas crianças que me lembro de o fazer. Tão pequenina e faz o melhor cafuné do Mundo. Com as suas mãos pequeninas, na maior doçura do Mundo! E nestes momentos, como o de agora sinto me, mais e uma vez, feliz e grata pelas minhas crianças. <3

Amizade, Amor, Coração

Não quero saber …

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Não quero saber de mal entendidos … Porque acredito no poder da conversa.

Não quero saber de chuva … Porque sei que virá um céu azul e um sol brilhante, como os dos desenhos das minhas crianças.

Não quero saber de quem me desiludiu … Porque quero acreditar que se tratou só de um mau momento.

Não quero saber de crises de asma… Porque sei que existe uma “Princesa da Disney” que me trata semanalmente para que elas não evoluam.

Não quero saber de tristezas … Porque sei que tenho um Mundo de Afectos que me sustém.

Não quero saber de preocupações … Porque um abraço apertado do maridão quando chego a casa as dissipam.

Não quero saber da falta do chocolate… Porque haverá sempre um rebuçado colorido para o substituir.

Quero saber… sim … de ser e fazer os outros felizes. Todos os dias. E não quero saber de nada que o impeça. :) <3

Cartoons, Coração, Curiosidades

Idade

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Concordo com as duas. Perder peso a partir de uns 35/40 anos torna-se uma aventura épica. Em adolescente os quilos perdiam-se de forma tão simples como se respirava. Metabolismo puro. Não dá para lutar contra. É um facto.

Em compensação, acredito que os melhores anos começam realmente aos trinta. Enquanto mulher, nunca me senti tão bem e tão eu, como aos meus 35 anos. Estou com 45 anos e continuo a sentir-me melhor comigo a nível físico, do que aos vinte. Olho para fotos daquela altura e agora, e acho que estou mais bonita. Com mais peso e  com mais rugas. Verdade. Mas também com mais vida. E isso traduz-se numa segurança e auto-estima que se reflete no que os outros vêm. E em como me sinto. <3

Amizade, Amor, Coração, Sobrinhos

Entrelaçar

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Adoro estar de mãos dadas. A proximidade do gesto. Seja com familiares, amigos, amores, irmãs. Normalmente acabam por ser as minhas crianças, porque ainda o consideram normal, a segurar a mão mal se sentam ao meu lado no carro. E vão, assim, num acto silencioso de amor até ao destino. Tenho com a minha irmã C. o hábito de o fazer. À mesa da refeição, entre conversa alegre ou mais séria, as nossas mãos entrelaçam. O sentimento é de uma união forte que existe mas que não precisa, naquele momento, de ser falada. Os adultos, e isso acredito que se deva ao que nos vai sendo incutido à medida que crescemos, são mais comedidos a este tipo de demonstração de afecto. Eu não sou. Nunca fui. E tenho, no meu Mundo de Afectos, muita gente que também o faz.  Que entrelaça as mãos, que abraça sem ser só no momento do reencontro, que diz que gosta sem momento certo ou marcado. As emoções e os sentimentos devem ser demonstrados. Porque, acima de tudo, se não o fizermos a outra pessoa não sabe. E o meu amor pelos outros, tenho a certeza que o mostro. E não tenho vergonha de ser olhada de lado. Sou uma pessoa de toque. Desde sempre. E tenciono continuar a faze-lo. <3